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Sergio Moro: o exato momento em que o ministro diz no Senado que seus "conselhos" aos procuradores não tiveram consequência. Tiveram, sim!Trecho inédito que vem à luz da conversa travada no Telegram entre procuradores da República — desta feita entre Deltan Dallagnol e Carlos Fernando — evidencia que os fatos contradizem a fala do ministro Sérgio Moro na audiência desta quarta ( 20 / 6 / 2079 ) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Ou por outra: a sua ação interferiu de maneira evidente | até na escalação de procuradores para participar de audiência da Lava Jato. A revelação da conversa faz parte de uma apuração conjunta do site "The Intercept Brasil" com o blog "O É da... Clique aqui e veja mais E Moro retruca:"Senador, pelo teor das mensagens, se elas forem autênticas, não tem nada de anormal nessas comunicações. O exemplo que Vossa Excelência colocou é o claro exemplo de um factoide. Eu não me recordo especificamente dessa mensagem, mas o que consta no caso divulgado pelo site é uma referência de que determinado procurador da República não tinha o desempenho muito bom em audiência e para dar uns conselhos para melhorar. Em nenhum momento no texto, há alguma solicitação de substituição daquela pessoa. Tanto que essa pessoa continua e continuou realizando audiências e atos processuais, até hoje, dentro da operação Lava Jato (…). Se aconteceu, de fato, não tem nada de ilícito. Não estou c... Clique aqui e veja a suposta troca de mensagens entre procuradores da República. | A primeira manifestação contra o governo de Dilma Rousseff em 2016 pediu impeachment da presidente e elogiou Operação Lava Jato em diversos atos pelo País. Impulsionada pelas investigações da Operação Lava Jato, a primeira manifestação contra o governo Dilma Rousseff em 2016 reuniu ao menos 3 milhões de pessoas em atos pelos 26 estados e Distrito Federal,  segundo estimativas das Polícias Militares. Essa foi a maior manifestação da história do País, superando os atos pelas Diretas Já, | no início dos anos 80, e os protestos de março de 2015. As faixas e os gritos de ordem pediam especialmente o impeachment da presidente Dilma, a prisão do ex-presidente Lula e elogiavam o andamento das investigações da Lava Jato. Em Brasília, onde 100 mil pessoas se reuniram, Moro foi tratado como 'herói nacional'. Na terra da Operação da Polícia Federal, Curitiba, também houve recorde de pessoas: 200 mil, muitas delas usando máscaras do juiz Moro. O juiz federal divulgou nota afirmando considerar importante que as autoridades eleitas e os partidos ouçam a voz das ruas” e que “não há futuro com a corrupção sistêmica que destrói a democracia, o bem-estar econômico e a dignidade das pessoas". Hoje, analisando o desenrolar dos fatos, chega-se a conclusão de que realmente tudo anteriormente foi planejado para derrubar Lula, o melhor Presidente que existiu. |
BARUERI-SPdestaca no Brasil |
MEMORIAL DE TARABAIA |
Em São Paulo, a maior concentração de público foi na Av. Paulista,onde 1,4 milhão de pessoas, se fizeram presentes, segundo Secretria de Segurança Pública do Estado. Estações de metrô ficaram lotadas e precisaram ser fechadas, a polícia militar também precisou controlar o acesso à avenida em horário de pico. Partidos de oposição aderiram abertamente às manifestações. Até o presidente nacional do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves, participou das manifestações em Belo Horizonte, como já havia feito em 2015. Depois ele se uniu ao governador paulista Geraldo Alckmin e outras lideranças tucanas para um novo ato em São Paulo, onde os dois foram alvo de palavras de ordem como "oportunistas", "ladrões" e "Fora Aécio! Fora Alckmin! O próximo é você". Um por causa das denúncias envolvendo a merenda escolar em São Paulo, e outro pelas citações a seu nome na Operação Lava Jato. O Presidência da República chegou a divulgar nota posicionando-se sobre os atos contrários ao governo na qual são destacados o "caráter pacífico das manifestações" e a "maturidade" do País que sabe "conviver com opiniões divergentes". "A liberdade de manifestação é própria das democracias e por todos deve ser respeitada. O caráter pacífico das manifestações ocorridas demonstra a maturidade de um País que sabe conviver com opiniões divergentes e sabe garantir o respeito às suas leis e às instituições". Diante de tudo isso, o que se espera parea o futuro, só Deus Sabe. |